“Verdades Secretas” ganha o “Prêmio Extra de Televisão”

(Foto:Reprodução)

Ontem (17), aconteceu mais um “Prêmio Extra de Televisão”,  onde teve a apresentação de Mônica Iozzi do “Vídeo Show”, a  novela “Verdades Secretas” foi a grande ganhadora deste ano de 2015. A trama das 23h faturou como Melhor Novela, Atriz (Marieta Severo), Ator (Rodrigo Lombardi), Atriz Coadjuvante (Grazi Massafera), Ator Coadjuvante (Rainer Cadete) e Revelação Feminina (Camila Queiroz).

Além disso, Mônica Iozzi também foi a ganhadora do prêmio de melhor apresentadora, a mesma estava ao lado de Otaviano Costa quando ganhou este prêmio e agradeceu o parceiro de palco também, durante o evento foi exibido uma grande homenagem para Rede Globo, onde foi narrado por Tony Ramos.

Outros atores também levaram uma placa do evento para casa como: Renato Aragão, Isabela Garcia, Tatá Werneck, Nívea Maria, Lúcio Mauro Filho, Glória Maria, Carlinhos Brown, Claudia Raia, Marco Nanini, Regina Duarte e Leandro Hassum.

Fátima Bernardes volta ao “Jornal Nacional” quatro anos após deixar bancada

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Quatro anos após deixar a bancada do “Jornal Nacional” para comandar o “Encontro” nas manhãs da Globo, Fátima Bernardes voltará ao principal telejornal do país na noite de hoje. A jornalista participará da homenagem ao cinquentenário da emissora feita pelo noticiário.

A série de reportagens começará a ir ao ar nesta segunda-feira (20) e só terminará na sexta (24), reunindo outros nomes marcantes da história do “JN”, como Glória Maria, Pedro Bial, Caco Barcellos, Renato Machado, Ilze Scamparini e Galvão Bueno.

“Cada episódio relembra uma década, de 1965 a 2015. Bonner foi conduzindo a mesa. Iam sendo exibidos trechos das nossas principais coberturas, e ele ia perguntando como foi o processo, como a gente se sentiu, se foi difícil, fácil de fazer, ia acionando as nossas memórias”, disse Luiz Fernando Silva Pinto ao jornal “Extra”.

Já Ilze Scamparini relembrou a cobertura do maior acidente radioativo do Brasil, o caso do Césio-137.

Houve várias mortes, inclusive de uma criança. Ver pessoas enterradas em caixões de chumbo, porque estavam com radioatividade intensa nos corpos, foi muito triste. Fiquei mais de um mês em Goiânia. Todos os dias a gente vestia roupas contra radiação e ia procurar vítimas”, recordou.